http://www.cdof.com.br/historia.htm
http://eptv.globo.com/campinas/esportes/NOT,1,1,360874,Kung+Fu+a+arte+marcial+que+se+tornou+um+estilo+de+vida.aspx
http://youtube.com
Textos publicados no SGA
História da Educação Física
Bom, este blog foi feito para um trabalho de História da Educação Física do Curso de Graduação em Educação Física na PUC Minas.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Filmes Recomendados
Para poderem perceber melhor as características de cada época recomendo três filmes para vocês assistirem.
Tristão e Isolda, Sombras de Goya e Carruagens de Fogo respectivamente.
Tristão e Isolda, Sombras de Goya e Carruagens de Fogo respectivamente.
Educação Física no Brasil
Os índios - No Brasil colônia - Os primeiros habitantes, os índios, deram pouca contribuição a não ser os movimentos rústicos naturais tais como nadar, correr atra´s da caça, lançar, e o arco e flecha. Na suas tradições incluem-se as danças, cada uma com significado diferente: homenageando o sol, a lua, os Deuses da guerra e da paz, os casamentos etc. Entre os jogos incluem-se as lutas, a peteca, a corrida de troncos entre outras que não foram absorvidas pelos colonizadores. Sabe-se que os índios não eram muito fortes e não se adaptavam ao trabalho escravo.
Os negros e a capoeira - Sabe-se que vieram para o Brasil para o trabalho escravo e as fugas para os Quilombos os obrigava a lutar sem armas contra os capitães-do-mato, homens a mando dos senhores de engenho que entravam mato a dentro para recapturar os escravos. Com o instinto natural, os negros descobriram ser o próprio corpo uma arma poderosa e o elemento surpresa. A inspiração veio da observação da briga dos animais e das raízes culturais africanas. O nome capoeira veio do mato onde entrincheiravam-se para treinar.
"Um estranho jogo de corpo dos escravos desferindo coices e marradas, como se fossem verdadeiros animais indomáveis". São algumas das citações de capitães-do-mato e comandantes de expedições descritas nos poucos alfarrábios que restaram. Rui Barbosa mandou queimar tudo relacionado à escravidão.
Brasil Império - Em 1851 a lei de n.º 630 inclui a ginástica nos currículos escolares. Embora Rui Barbosa não quisesse que o povo soubesse da história dos negros, preconizava a obrigatoriedade da Educação Física nas escolas primárias de secundárias praticada 4 vezes por semana durante 30 minutos.
Brasil República - Essa foi uma época onde começou a profissionalização da Educação Física. As políticas públicas - Até os anos 60 o processo ficou limitado ao desenvolvimento das estruturas organizacionais e administrativas específicas tais como: Divisão de Educação Física e o Conselho Nacional de Desportos.
Os anos 70, marcado pela ditadura militar, a Educação Física era usada, não para fins educativos, mas de propaganda do governo sendo todos os ramos e níveis de ensino voltada para os esportes de alto rendimento.
"O governo federal brasileiro distribui gratuitamente nas escolas no período de 1971 à 1978, nove milhões de exemplares de uma Revista de História em Quadrinhos que recebeu o nome de DEDINHO em homenagem ao Departamento de Desporto e Educação Física, o DED, criado em 1970 para substituir a Divisão de Educação Física (DEF). Tal departamento ficou subordinado ao Ministério da Educação e Cultura (MEC) e recebeu uma grande missão que foi a de construir uma “mentalidade desportiva no país”. Para tanto, os agentes governamentais criaram uma Campanha Nacional de Esclarecimento Desportivo (CNED) onde foram produzidos vários impressos para diferentes segmentos da sociedade e elegeram o suporte de histórias em quadrinhos como o principal veículo para difundir suas idéias sobre o Esporte e a Educação Física na escola, como afirma o seu idealizador . A facilidade de motivar essa faixa etária (7 a 14 anos) a praticar esporte foi uma das justificativas para se fazer tamanho investimento. A idéia principal era incentivar a prática esportiva através de explicações adaptadas para a população infantil. Uma forma encontrada para facilitar o entendimento dos aspectos técnicos e táticos do esporte foi a “cartilha desportiva”. Uma outra justificativa que reforçou a adoção das cartilhas desportivas foi o entendimento de que a criança poderia levar a população adulta a praticar mais tarde. Assim sendo, as revistas eram confeccionadas para um público infantil (indicação que consta da contra-capa), mas tinham interesse em atingir também o público adulto. Dessa maneira, segundo as intenções de seus autores as crianças foram fins e ao mesmo tempo meios para incentivar a prática esportiva em vários segmentos da sociedade." Joelcio Fernandes Pinto
Nos anos 80 a Educação Física vive uma crise existencial à procura de propósitos voltados à sociedade. No esporte de alto rendimento a mudança nas estruturas de poder e os incentivos fiscais deram origem aos patrocínios e empresas podendo contratar atletas funcionários fazendo surgir uma boa geração de campeões das equipes Atlântica Boa Vista, Bradesco, Pirelli entre outras.
Nos anos 90 o esporte passa a ser visto como meio de promoção à saúde acessível a todos manifestada de três formas: esporte educação, esporte participação e esporte performance.
A Educação Física finalmente regulamentada é de fato e de direito uma profissão a qual compete mediar e conduzir todo o processo.
Os passos da profissão:
1946 - Fundada a Federação Brasileira de Professores de Educação Física.
1950 a 1979 - Andou meio esquecida com poucos e infrutíferos movimentos.
1984 - Apresentado 1º projeto de lei visando a regulamentação da profissão.
1998 - Finalmente a 1º de setembro assinada a lei 9696 regulamentando a profissão com todos os avanços sociais fruto de muitas discussões de base e segmentos interessados.
O Esporte Moderno
Durante muito tempo o termo esporte, ou desporto, foi usado para designar uma variedade de passatempos e divertimentos. No decurso do tempo, o termo desporto passou a ser padronizado como um termo para formas específicas de recreação na qual o desempenho físico desempenhava fator principal, com a presença de regras para manter as disputas sob controle. Estas atividades se desenvolveram primeiramente na Inglaterra e a partir daí se espalharam por todo o mundo.
A difusão a partir da Inglaterra de modelos de produção industrial, de organização, de trabalho e das formas de ocupação do tempo livre do tipo conhecido como desporto foi notável. Parece razoável imaginar que as formas segundo a qual as pessoas utilizavam seu tempo livre seguiu de mãos dadas com a transformação da maneira segundo a qual trabalhavam.
É possível que, tanto a industrialização como a desportivização, tenham sido sintomáticas de uma transformação mais profunda das sociedades europeias, que exigia de seus membros uma maior regularidade e diferenciação de comportamento.
As investigações sobre o desenvolvimento do desporto mostraram que existia uma transformação global do código de conduta e de sensibilidade na mesma direção. Se compararmos os jogos populares realizados com bola nos finais da Idade Média com o futebol e o rugby, os dois ramos do futebol inglês que emergiram no século XIX, pode notar-se que existe um aumento da sensibilidade em relação à violência.
A mesma mudança de orientação pode ser verificada no boxe. As formas mais antigas de pugilismo não eram totalmente desprovidas de regras. Porém, os punhos eram desprotegidos e muitas vezes as pernas eram utilizadas nas lutas. A luta assumiu as características de desporto pela primeira vez na Inglaterra com a introdução de regras que limitavam os danos físicos aos adversários, eliminando o uso das pernas nos combates. Além disso, o aumento da sensibilidade foi verificado com a introdução das luvas e, com o tempo, pelo acolchoamento destas, para amenizar os danos físicos aos adversários.
No decurso do século XIX, e em alguns casos, na segunda metade do século XVIII, tendo a Inglaterra como exemplo, algumas atividades de lazer adquiriram características de desporto também em outros países. São características dos desportos modernos: regras escritas; sanções intrajogo bem definidas; presença de árbitros para conduzir as disputas; órgão centralizador de elaboração e fiscalização das regras.
A transição dos passatempos ou atividades de lazer a esportes, ocorrida na sociedade inglesa em meados do século XIX, encontra-se relacionado com o desenvolvimento da sociedade sob uma perspectiva global, se observarmos como se deu o desenvolvimento da estrutura de poder da sociedade inglesa. Estudos do desporto que não sejam simultaneamente estudos da sociedade são analises desprovidas de contexto. Neste período, os ciclos de violência abrandam, e os conflitos de interesses passaram a ser resolvidos de um modo que permitia aos principais contendores de poder governamental solucionarem suas diferenças, por intermédio de processos inteiramente não violentos, e segundo regras acertadas por ambas as partes.
Certamente, a elaboração destas regras não ocorreu de um dia para o outro. Verificaram-se lutas esporádicas e choques entre os que seguiam os diferentes grupos até, pelo menos, meados do século XVIII. Mas, de um modo progressivo, afastou-se o medo de que um dos grupos rivais e seus adeptos agredissem fisicamente ou aniquilassem os outros.
Progressivamente, a partir deste momento, não era mais aceitável socialmente que o indivíduo cometesse atos violentos, cabendo ao Estado o controle e o uso da violência. O controle da violência interna e a representação externa ficavam nas mãos dos militares, os verdadeiros representantes do Estado para coibir a violência física. A presença do Estado no cotidiano das pessoas foi sendo constituída de forma lenta e gradual, passando também pelas relações sociais existentes entre os homens.
"SURGIMENTO DO ESPORTE MODERNO E O PROCESSO CIVILIZADOR
Fernando Augusto Starepravo; Ricardo Sonoda Nunes (CEPELS/DEF/UFPR)"
A difusão a partir da Inglaterra de modelos de produção industrial, de organização, de trabalho e das formas de ocupação do tempo livre do tipo conhecido como desporto foi notável. Parece razoável imaginar que as formas segundo a qual as pessoas utilizavam seu tempo livre seguiu de mãos dadas com a transformação da maneira segundo a qual trabalhavam.
É possível que, tanto a industrialização como a desportivização, tenham sido sintomáticas de uma transformação mais profunda das sociedades europeias, que exigia de seus membros uma maior regularidade e diferenciação de comportamento.
A sociedade européia sofreu, a partir do século XV, uma transformação que forçou os seus membros a uma lenta e crescente regularidade de conduta e de sensibilidade. O domínio da conduta e da sensibilidade tornou-se mais rigoroso, banindo quer excessos de punição e de complacência.
A mesma mudança de orientação pode ser verificada no boxe. As formas mais antigas de pugilismo não eram totalmente desprovidas de regras. Porém, os punhos eram desprotegidos e muitas vezes as pernas eram utilizadas nas lutas. A luta assumiu as características de desporto pela primeira vez na Inglaterra com a introdução de regras que limitavam os danos físicos aos adversários, eliminando o uso das pernas nos combates. Além disso, o aumento da sensibilidade foi verificado com a introdução das luvas e, com o tempo, pelo acolchoamento destas, para amenizar os danos físicos aos adversários.
No decurso do século XIX, e em alguns casos, na segunda metade do século XVIII, tendo a Inglaterra como exemplo, algumas atividades de lazer adquiriram características de desporto também em outros países. São características dos desportos modernos: regras escritas; sanções intrajogo bem definidas; presença de árbitros para conduzir as disputas; órgão centralizador de elaboração e fiscalização das regras.
A transição dos passatempos ou atividades de lazer a esportes, ocorrida na sociedade inglesa em meados do século XIX, encontra-se relacionado com o desenvolvimento da sociedade sob uma perspectiva global, se observarmos como se deu o desenvolvimento da estrutura de poder da sociedade inglesa. Estudos do desporto que não sejam simultaneamente estudos da sociedade são analises desprovidas de contexto. Neste período, os ciclos de violência abrandam, e os conflitos de interesses passaram a ser resolvidos de um modo que permitia aos principais contendores de poder governamental solucionarem suas diferenças, por intermédio de processos inteiramente não violentos, e segundo regras acertadas por ambas as partes.
Certamente, a elaboração destas regras não ocorreu de um dia para o outro. Verificaram-se lutas esporádicas e choques entre os que seguiam os diferentes grupos até, pelo menos, meados do século XVIII. Mas, de um modo progressivo, afastou-se o medo de que um dos grupos rivais e seus adeptos agredissem fisicamente ou aniquilassem os outros.
Progressivamente, a partir deste momento, não era mais aceitável socialmente que o indivíduo cometesse atos violentos, cabendo ao Estado o controle e o uso da violência. O controle da violência interna e a representação externa ficavam nas mãos dos militares, os verdadeiros representantes do Estado para coibir a violência física. A presença do Estado no cotidiano das pessoas foi sendo constituída de forma lenta e gradual, passando também pelas relações sociais existentes entre os homens.
"SURGIMENTO DO ESPORTE MODERNO E O PROCESSO CIVILIZADOR
Fernando Augusto Starepravo; Ricardo Sonoda Nunes (CEPELS/DEF/UFPR)"
Práticas Corporais na Idade Média
Segundo os historiadores a Idade Média se dá com a queda do Império Romano com a invasão dos Bárbaros por toda a Europa. Inicia-se então uma ampla disputa de territórios e também o que alguns se arriscam chamar de um processo de mercantilização. Em virtude de várias atrocidades ocorridas durante tais disputas, percebe-se um aumento na crença do cristianismo e com ele a Teologia cristã. Tal crença prega uma acentuada valorização de aspectos espirituais em detrimento aos desejos corporais.
Na Idade Média o corpo serviu, mais uma vez, como instrumento de consolidação das relações sociais. A característica essencialmente agrária da sociedade feudal, justificava o poder da presença corporal sobre a vida cotidiana, características físicas como altura, cor de pele e peso corporal, associadas ao vínculo que o indivíduo mantinha com a terra eram determinantes na distribuição das funções sociais. Os homens eram submetidos a ordens rígidas e ao sistema de castas que impossibilitava qualquer tipo de ascensão social. O homem medieval era extremamente contido, seus impulsos individuais eram proibidos. A presença da instituição religiosa restringia qualquer manifestação mais criativa.
A obtenção do corpo sadio circundava a dominação do indivíduo: a prática física domava a vontade, contribuindo para tornar o praticante subserviente ao Estado. O dualismo corpo - alma norteava a concepção corporal do período, demonstrando a influência das concepções da antiguidade clássica. Segundo o filósofo moderno Descartes o homem constituía-se de duas substâncias: “uma pensante, a alma, razão de sua existência e a outra material o corpo”, visto como algo completamente distinto da alma
Dança
Durante a Idade Média, aproximadamente do século V até o século XIV, o cristianismo tornou-se a força mais influente na Europa. Foram proibidas as danças teatrais, por representantes da Igreja, pois algumas delas apresentavam movimentos muito sensuais. Mas os dançarinos ambulantes continuaram a se apresentar nas feiras e aldeias mantendo a dança teatral viva. Em torno do século XIV, as associações de artesãos promoviam a representação de elaboradas peças religiosas, nas quais a dança era uma das partes mais populares. Quando ocorreu a peste negra, uma epidemia que causou a morte de um quarto da população, o povo cantava e dançava freneticamente nos cemitérios; eles acreditavam que essas encenações afastavam os demônios e impediam que os mortos saíssem dos túmulos e espalhassem a doença.
Jogos e Brincadeiras
A “descoberta” do sentimento de infância ocorreu entre os séculos XV e XVIII, quando se reconheceu que as crianças necessitavam de tratamento especial, uma espécie de “quarentena” – escolarização, antes de ingressar no mundo dos adultos.
Nessa época não havia uma diferenciação entre brinquedos de meninos e de meninas. Luiz XIII brincava com bonecas e de fazer comidinhas com utensílios em miniatura, de prata, chumbo, cobre ou barro verde.Cabe destacar que cada contexto social produz uma cultura, a partir da qual emergem as concepções de infância, sua educação e a forma de brincar. Acompanhando os estudos históricos, observa-se que a diferença de gênero no lúdico é uma construção cultural.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Práticas Corporais na China
Desde o início da sua civilização, por volta de 2.500 a.C. , os chineses já costumavam dançar para melhorar o movimento das articulações e friccionar os músculos para amenizar a dor após as jornadas de trabalho, desenvolvendo a prática de exercícios e de massagens para a preservação e restauração da saúde.
Na China uma das práticas corporais mais conhecidas é o famoso estilo de luta Kung Fu. Inicialmente o Kung Fu começou apenas como uma prática de dança e não de arte marcial. A História do Kung Fu é cheia de muitas lendas e ciladas. Há muito poucas provas documentadas para sustentar qualquer história de Kung Fu, já que a maioria das histórias passam de geração em geração. Porém, ninguém sabe ao certo quando surgiu.
Muitos mestres, observando os movimentos dos animais, desenvolveram exercícios para promover o fortalecimento do corpo.Logo depois do Kung Fu ter começado como uma prática de dança ele serviu como uma arte de guerra, pois na China Antiga havia guerra constantemente. Dominar uma arte de guerra era mais do que preocupar-se com a saúde era garantia de obter as chances de se permanecer vivo por mais tempo. Eis o cenário ideal para o desenvolvimento daquilo que o mundo denominou: Kung Fu – Wu Shu… as Artes Marciais da Velha China.
O kung fu chinês é levado a sério tanto pelo governo como pelas pessoas da República da China. Artes marciais chinesas são um assunto exigido em toda classe de educação física. A Universidade de Cultura Chinesa tem uma seção especial de artes marciais em seu departamento de educação física para treinar os professores e profissionais no campo.
O Kung Fu nos dias atuais ainda é muito praticado e é considerado por muitos não apenas como uma arma marcial, mas sim, como uma estilo de vida que gera inúmeros benefícios a saúde. De acordo com especialistas, o Kung Fu é uma arte marcial que gera desafios ao praticante possibilitando aos atletas a chance de obter a superação. Através dos movimentos de luta e da filosofia, são trabalhados alguns valores como respeito, disciplina e cooperação, que são fundamentais para um desenvolvimento pessoal e convívio social. Os monges antigos classificavam o Kung Fu como um caminho de vida e de autoconhecimento.
Educação Física na Antiguidade
A história da Educação Física relaciona-se com todas as ciências que estudam o passado e o presente das atividades humanas e a sua evolução. O homem, condicionado à situações de ser pensante, desempenhou, em todas as etapas da vida, um papel importante na história da educação física, a qual se propõe a investigar a origem e o desenvolvimento progressivo de suas atividades físicas, através do tempo: sua importância, as causas de seu apogeu e da sua decadência.
A educação física evolui à medida que se processa a evolução cultural dos povos. Assim, a sua orientação no tempo e no espaço está em sintonia com os sistemas políticos, sociais, econômicos e científicos vigentes nas sociedades humanas.
Não podemos chamar as práticas da antiguidade de "Educação Física" pois este termo é bem mais novo. Relacionada aos exercícios e práticas do passado damos o nome de Práticas Corporais que é o termo que usamos.
Na Antiguidade, os gregos, entretanto, mais evoluídos, visavam ao desenvolvimento físico e moral do homem. Nesse período, as práticas corporais visava o aspecto somático, harmonia de formas, musculatura saliente, sem exagero, de onde surgiram os atletas de porte esbelto. Já entre os romanos, que herdaram com a conquista da Grécia as atividades físicas dos gregos, em plena decadência, orientavam a educação física, objetivando o desenvolvimento das massas musculares.A mulher nesta época era praticamente nula. Não tinha o direito à nada, apenas ser esposa e tomar conta da casa e dos filhos. Pouco se dedicavam à cultura intelectual e muito menos a da moral. Essas práticas corporais não existiam apenas na Grécia, mais sim em todo o mundo.
A dança foi uma das praticas corporais mais praticada na antiguidade. A dança na antiguidade tinha como um simbolo de ser sagrada. Dança, hoje considerada uma das artes mais complexas, está presente na vida do homem desde os períodos mais remotos e sua origem foi como ato sagrado. A dança resgatava o valor do movimento do corpo como parte da vida cotidiana do homem, como parte de uma celebração ou de um ritual sagrado.
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